A nomeação, publicada no Diário Oficial do estado nesta sexta-feira (30), no entanto, não tem o apoio unânime do tucanato capixaba. Aliados do deputado Vandinho Leite, afirmam que ele não abaixará o tom crítico que tem usado na Assembleia Legislativa.
Raposa politica alerta para a aproximação do governador com nomes que postulam concorrer à prefeitura de Vitória nas eleições 2020.
Desgaste X Apoio
Lideranças políticas capixabas avaliam que, pelo critério “desgaste”, o que, mas tem chances de boa votação à prefeitura de Vitória, dentre os deputados estaduais, é Lorenzo Pazolini. Na Assembleia Legislativa também estão nomes como Fabricio Gandini e Sergio Majeski, que são pré-candidatos. Mas, Gandini sai em vantagem, quando o quesito é apoio do próprio partido, pois o Cidadania, com prefeito de Vitória, Luciano Rezende, já está em campanha.
R$60 mi no cofre
O Tribunal de Contas do Espírito Santo (TCES) pode comemorar a austeridade do órgão. Inclusive guarda em seus cofres R$ 60 milhões, que só pode comprometer com investimentos. Enquanto tem até engenheiro na corte de contas recebendo cerca de R$ 2 mil – e o dinheiro não pode ser usado com pessoal – esse valor segue parado. Não seria o caso de devolver ao Estado, para investimento, por exemplo, em saúde e educação?
Porta (de saída) aberta
O vice-prefeito de Cariacica, Nilton Basílio, se filiou ao PDT para concorrer à prefeitura em 2020. E vai disputar com deputado estadual Marcelo Santos, que é filiado ao partido também. Está clara a intenção de tirar o parlamentar da disputa e, visivelmente, da sigla. Membros da cúpula pedetista, que não convidaram o deputado para a cerimônia de filiação de Basílio, afirmam que não haverá qualquer dificuldade caso Marcelo Santos aceite o convite de sair.
Convites
Por outro lado, membros do PV de Cariacica estiveram reunidos com Marcelo Santos e as eleições 2020 fizeram parte da discussão. Outro partido que tenta atrair o deputado é o Podemos, cujo presidente é o prefeito de Viana, Gilson Daniel.
Amazônia
Até a semana que vem a Presidência da República terá de dizer à Justiça Federal do DF se aceita, ou não, os recursos oferecidos pelo G7 para o combate às queimadas na Amazônia. “O curto prazo oferecido para resposta indica a preocupação do Judiciário com a urgência do caso”, avalia o senador Fabiano Contarato (Rede-ES), que ingressou com Ação Popular para provocar o Judiciário.
O senador aponta que o ato de recusa dos recursos é nulo, pois viola o interesse público e o dever de motivação dos atos administrativos. “Lembrando que, se não aceitar os recursos do G7, a União, conforme peço na Ação Popular, poderá ter de apontar recursos próprios para o combate aos incêndios e ao desmatamento na Amazônia”, conclui.
Fonte: ESHoje